Na alquimia existe uma lei chamada “troca equivalente”, que consiste em que, para uma pessoa conseguir uma transmutação (conversão de matéria) perfeita, precisa-se dar algo de igual valor em troca.
Observando ISSO que se auto-proclamou “igreja” no Brasil, percebi que eles também aplicam esse conceito da seguindo forma: Você quer receber um beneficio (chamado por eles de benção), seja um emprego, uma casa, um carro, a finalização de um processo na justiça... Enfim, qualquer coisa da área financeira. Então você tem que dar em troca algo que eles inventaram e colocaram o nome de “dízimo”, fazendo alusão a aqueles 10% das plantações que era dado à tribo de Levi. No qual consiste em se retirar 10 % (outros falam em 20%, 30% ou quanto quiser) do seu salário e dar para homens ao qual chamam de “pastor”.
Esse dinheiro na teoria é para Deus, na pratica, todos sabem que é para seu próprio conforto, tendo em vista que Deus não precisa de ar condicionado, banco macio, aparelhagem de som profissional, e paredes bem pintadas e a fins. (Atos 7: 48,49)
Também serve (não em todos os casos), para pagar o salário de pastor; porque bem como respondeu André Valadão, no quadro “banquinho” do programa Raul Gil: Profissão com a letra P: resposta: Pastor! Voltando a comparação... O que os evangélicos fazem hoje é a mesma coisas que os antigos alquimistas. Porém, Cristo não está preocupado e justamente falou para nos preocuparmos mais com coisas materiais do que com o Reino de Deus. (Mateus 6:33).
O que o Mestre quer para sua vida é que você ame o próximo assim como ele nos ama, quer você perdoe sempre, que seja sábio, seja manso, tenha paz, paciência... (Gálatas 5:22) tudo aquilo que não se pode comprar com dinheiro, mas sim seguindo os ensinamentos do Mestre. Mas não fim das contas, o dinheiro é seu, e você o da pra quem quiser; mas não pense que você dando dizimo, está barganhando com Deus (talvez Mamon), porque Ele quer obediência e não sacrifício. Pensem nisto.
Paz!
Observando ISSO que se auto-proclamou “igreja” no Brasil, percebi que eles também aplicam esse conceito da seguindo forma: Você quer receber um beneficio (chamado por eles de benção), seja um emprego, uma casa, um carro, a finalização de um processo na justiça... Enfim, qualquer coisa da área financeira. Então você tem que dar em troca algo que eles inventaram e colocaram o nome de “dízimo”, fazendo alusão a aqueles 10% das plantações que era dado à tribo de Levi. No qual consiste em se retirar 10 % (outros falam em 20%, 30% ou quanto quiser) do seu salário e dar para homens ao qual chamam de “pastor”.
Esse dinheiro na teoria é para Deus, na pratica, todos sabem que é para seu próprio conforto, tendo em vista que Deus não precisa de ar condicionado, banco macio, aparelhagem de som profissional, e paredes bem pintadas e a fins. (Atos 7: 48,49)
Também serve (não em todos os casos), para pagar o salário de pastor; porque bem como respondeu André Valadão, no quadro “banquinho” do programa Raul Gil: Profissão com a letra P: resposta: Pastor! Voltando a comparação... O que os evangélicos fazem hoje é a mesma coisas que os antigos alquimistas. Porém, Cristo não está preocupado e justamente falou para nos preocuparmos mais com coisas materiais do que com o Reino de Deus. (Mateus 6:33).
O que o Mestre quer para sua vida é que você ame o próximo assim como ele nos ama, quer você perdoe sempre, que seja sábio, seja manso, tenha paz, paciência... (Gálatas 5:22) tudo aquilo que não se pode comprar com dinheiro, mas sim seguindo os ensinamentos do Mestre. Mas não fim das contas, o dinheiro é seu, e você o da pra quem quiser; mas não pense que você dando dizimo, está barganhando com Deus (talvez Mamon), porque Ele quer obediência e não sacrifício. Pensem nisto.
Paz!
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