terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O Evangelho da Graça.

Algumas pessoas acreditam que a conversão à religião cristã ou a sistema católico/protestante gera uma mudança total e imediata, algo místico. Mas mesmo que chamem de cético, não acredito que seja assim. Apesar de simples de entender a graça, pode ser complexa demais quando tentamos aplica - lá. Não apenas quando distribuímos graça, mas também quando interiorizamos a mesmo. Nossa alma não se aquieta quando erramos e ainda sim somos amados. Quando mesmo culpados e chegando ao tribunal somos absorvidos com todas as provas contra nós. Causa estranheza no nosso ser. E isso é um processo, talvez leve tempo. Os ensinamentos do Mestre: amor, perdão, compaixão, paciência, verdade... Não são amplamente compreendidos e aplicados dá noite para o dia.  Veja o exemplo dos próprios discípulos, mesmo andando pessoalmente com o Mestre ainda demoraram em absorver sua essência. Por isso não acredito no místico do agora, acredito no processo da caminhada. No perdão que começa em nós e depois transborda para todas as direções, na paz que buscamos, no trato, no cuidado, na caridade, na perseverança. Andando nesse Caminho, no caminho dele, a graça se faz viva. Não só compreensível intelectualmente, mas também vivida e sentida. Portanto, mesmo vivido na religiosidade, talvez, apesar de entendido a graça, ainda não tenha sido vivida por nós. Pensemos nisso.


Veja esse exemplo:


Nenhum comentário:

Postar um comentário